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A chamada Lei dos Genéricos, que ampliou o acesso da população a medicamentos, comemora 20 anos.
Em 1999, ela permitiu que fosse iniciada no Brasil a produção de genéricos, compostos com o mesmo princípio ativo que o remédio de referência, mas com um custo menor.
Eles são uma opção mais barata porque sua produção só é iniciada depois que termina o período de proteção de patente dos originais.
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, quando um medicamento inovador é registrado no País, ele passa a ser referência.
Ao fazer o registro junto ao órgão, o laboratório farmacêutico comprova sua eficácia, segurança e qualidade, com base em anos de pesquisas.
Dessa forma, a empresa passa a ter exclusividade sobre a comercialização durante o período em que dura a patente.
O presidente do Conselho Regional de Farmácia de São Paulo, Marcos Machado, diz que a troca do medicamento de referência pelo genérico deve ser realizada com a orientação do farmacêutico.
Em 2018, foram comercializadas no País um bilhão e 400 milhões de unidades de genéricos.
Um volume onze por cento maior que o registrado em 2017, de acordo com dados da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos.